Quebrando pré-conceitos, ao entrar no mundo dos Quadrinhos, ou Romances Gráficos, como são chamados na litereatura e na (9ª) arte, percebemos o quanto podem ser comparados como um espelho da sociedade. Na política não poderia ser diferente.
Dos roteiros complexos a versatilidade artística, este gêrero vem marcando a história, criando novas categorias literárias, com uma crítica, das HQs de ficção às realistas-bi(bli)ográficas. Isso sem esquecer que podem ser vistas como um formato inusitado no processo de Marketing, desde tirinhas a conceitualizações institucionais. Abaixo alguns exemplos de algumas em que a política é fundamental, tanto para entender a ficção quanto realidade (clique nas imagens para ampliar e ler uma página!):
Vencedor do Prêmio Pulitzer, Maus, de Art Spiegelman, memoraliza a experiência do Holocausto vivida pelo pai do autor. Retrata os nazistas como gatos, os judeus como ratos, os poloneses como porcos e os americanos como cães:
Watchmen, de Alan Moore, é escrita dentro do contexto político-social dos anos 80, somado ao medo, refletido da Guerra Fria, do Apocalispse Nuclear. O que aconteceria se existissem super-heróis reais? E se um deles fosse uma forma de "Super-Homem" indestrutível? E se este fosse um patriota americano, "funcionário" do governo e tivesse participado nas guerras? E as pessoas consideradas normais, como realmente reagiriam ao perderem seus empregos (policiais e seguranças) para super-heróis?:
Transmetropolitan, de Warren Ellis, conta as aventuras de um jornalista revoltado num futuro manipulado pelas informações, onde se criam mais verdades do que atualmente, principalmente em política e em eleições: 



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